Troca de recicláveis por dinheiro via PIX chega a Pinheiros

Estação Preço de Fábrica foi inaugurada no Mercado Municipal de Pinheiros e vai fazer pagamentos via PIX por material reciclável

Foto: Instagram | Green Minning

A quinta unidade da Estação Preço de Fábrica, desenvolvida pela Green Minning, foi inaugurada na quinta feira, dia 20 de junho, no estacionamento do Mercado Municipal de Pinheiros. O local vai receber materiais recicláveis e pagar por eles o mesmo valor praticado pelas usinas de reciclagem, diretamente para catadores, catadoras e pessoas com mais de 18 anos que queiram dar o destino correto aos seus resíduos.

A nova estação marca o início da parceria da startup com a prefeitura de São Paulo, representada no evento de inauguração pela secretária municipal de Relações Internacionais, Marta Suplicy, e pelo secretário de Segurança Alimentar e Nutricional e de Abastecimento, Carlos Fernandes. Inauguração da Estação Preço de Fpabrica, com representantes da Green Minning, Prefeitura de SP, Grupo Boticário, Ibema e Mercado Municipal de Pinheiros. Foto: Instagram | Green Minning

“Hoje, começamos com ações em São Paulo, um município enorme, que cabe o mundo. Aos poucos, vamos transmitir o exemplo para diversas outras cidades, estados e países, porque tudo o que se faz em São Paulo e dá certo, o Brasil todo copia. Espero que a população realmente aproveite essa iniciativa e que dê bons frutos aos paulistanos”, disse Marta Suplicy.

Além da prefeitura, são parceiros do projeto o Grupo Boticário e a Ibema, empresa que produz papéis e embalagens. “Uma das iniciativas que mais acreditamos para endereçar nossos compromissos com a gestão de resíduos é o ‘Estação Preço de Fábrica’ que, além de dar um destino ambientalmente correto para os resíduos coletados, proporciona também incremento de renda. Até o momento, já colaboramos com a renda de mais de 2.500 famílias e recolhemos 847 toneladas de vidro e papel”, explica e comemora Luis Meyer, diretor de ESG do Grupo Boticário.

Fonte:www.ciclovivo.com.br
Divulgado Instituto Ecoinovação – por Marlene Greem

VOLTAR